Esse é o resultado de "Um Grande Estadista" !!!

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Lembro-me como se fosse hoje, a expressão que ouvi do dirigente maximo daquela que se afirma como a "maior juventude organizada desse país" sobre a moção que a Juventude Socialista Brasileira apresentou, e foi rechaçada pela comissão de sistematização: " O Sarney é um dos Grandes Estadistas desse país". Bom estavamos certos, os oligarcas fazem mal ao nosso país.


E é por isso que coloco aqui a moção apresentada naquela oportunidade, pois sabemos ser base do governo, defender o governo, mas sabemos acima de tudo defender o interesse do povo brasileiro, viva a Democracia, fora a oligarquia !!!


Moção de Repúdio

Durante toda a sua história a UNE lutou pela democracia e pelos direitos do povo brasileiro contribuindo para avanços nos campos políticos e sociais do país. Nessa trajetória a entidade sempre esteve do lado oposto às oligarquias que durante séculos oprimem e exploram o povo brasileiro. Um dos momentos mais significativos desta caminhada foi a grande mobilização dos “caras-pintadas”, que ajudou a derrubar um presidente corrupto membro de uma dessas oligarquias.
Para ser coerente com a sua história e com seu compromisso com o povo brasileiro, a UNE repudia a volta dessas mesmas oligarquias ao centro do poder. No momento em que os ex-presidentes José Sarney e Fernando Collor são eleitos para presidir o Senado Federal e a Comissão de Infra Estrutura da casa. Tais acontecimentos são alarmantes e representam mais do que um simples suspiro, pois demonstram claramente que os setores mais conservadores do país não só estão articulados como continuam protagonizando algumas das principais decisões do Brasil.
O povo brasileiro no século XXI não se intimidou frente às adversidades e ousou ao referendar politicamente os setores mais progressistas no que refere as suas escolhas. Não pode ser o Brasil o país que entre seus representantes legais no poder legitime as oligarquias dos desmandos, da perseguição política, do abuso do poder econômico e do tráfico de influência. A consolidação da democracia não pode sofrer esse tipo de abuso e deve o país operar em favor da modernização dos mecanismos de acesso e participação. Exigimos renovação dos quadros políticos e a continuidade das lutas dos movimentos sociais pelo fim das oligarquias. Xô Collor! Xô Sarney!

Nem Sempre a Novidade, Vem da Unidade !!!

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UNIÃO ESTADUAL DOS ESTUDANTES DE SÃO PAULO



Nos dias 12 e 13 de Junho a JSB – SP (Juventude Socialista Brasileira no Estado de São Paulo) participou do Congresso dos estudantes universitários do Estado de São Paulo que se realizou na cidade de Campinas, tendo como palco da plenária final o Ginásio do Parque Taquaral. A bancada contou com integrantes da direção estadual e nacional da JSB, juntamente com estudantes das universidades de diversos municípios onde temos atuação política e a JSB conseguiu realizar com êxito o processo de tiragem de delegados.

Com o intuito de aglutinar forças e construir uma sinalização política com relação a entidade, a Juventude Paulista construiu um processo de unidade em torno da principal proposta da JSB, Diretas Já – Sem Medo da Democracia, que contou com o apoio significativo do coletivo de estudantes paulistas e obteve assinatura conjunta de outras forças políticas expressivas no movimento juvenil como PT, PDT e PSDB.

Por fim, lançamos juntamente com a Juventude do Partido dos Trabalhadores a chapa chamada Sem Medo da Democracia, que possibilitou a tomada de novos rumos com relação ao rumos da nossa atuação dentro do movimento estudantil, atualmente muito engessado por conta da falta de pró atividade de dirigentes e militantes


Juventude Socialista Brasileira – JSB/SP




TEXTO APRESENTADO PARA MOVIMENTO ESTUDANTIL

Sem Medo da Democracia

Mais um ano de congressos estudantis, nossas honrosas entidades representativas novamente conclamam os estudantes de todo país a se engajar afim de debater as propostas e os rumos de suas organizações representativas pelos anos seguintes.

“Burburinhos’’ nos bastidores políticos das universidades, composições e aversões, novas lideranças, porém, os mesmos velhos capas! É um verdadeiro caldeirão. Tornando o Movimento Estudantil em um “laboratório” insurgente do futuro político do país. Talvez esta seja a forma mais simplória de definir o Movimento Estudantil.

Durante décadas este foi o principal movimento de aglutinação e reivindicação da sociedade brasileira. As lutas do sindicalismo eram extremamente representativas, suas bandeiras de lutas notoriamente bem formuladas, as greves exemplos de organização, que apontavam a necessidade da implementação das causas defendidas. Porém, cabia sempre ao Movimento Estudantil a tarefa de dar visibilidade para que as lutas fossem em prol dos estudantes, dos operários, das mulheres, da juventude e do país.

A União Nacional dos Estudantes sempre cumpriu papel de destaque neste contexto, abriu caminhos para que diversos jovens militantes para que em suas bases, se tornassem grandes lideres deste Brasil, ainda mais, consolidou a figura da juventude como marcante agente de transformação da nossa condição social.

São inúmeros os exemplos, os mais citados historicamente são: A campanha “O Petróleo é Nosso”, “Fora Collor” e as “Diretas Já”, sendo esta ultima, com certeza o maior movimento de massas da história do nosso país. Contudo, a luta pelas Eleições Diretas parece não ter dado muito resultado na política interna das entidades estudantis.

Com o crescimento político da participação juvenil e as novas formas de acesso e interlocução que estes agentes tem se apropriado para fazer política, tem dinamizado o diálogo na gestão política das entidades estudantis, mas infelizmente, a correlação interna continua a mesma.

O “pseudo” esvaziamento destes fóruns congressuais de debate se deve muito a este fatores, haja vista que outros mecanismos de participação implementados na gestão do presidente Lula, exemplo disso é a Conferencia Nacional de Juventude, pois é fato que tais mecanismos surtiram grande aceitação por parte do coletivo de militantes dos movimentos sociais estabelecendo assim, uma verdadeira ordem de prioridades nas lutas propostas. Além disso, há um desempenho significativo na capilaridade de temas e trocas de experiências na construção da militância da juventude.

Fazemos este relato, pois entendemos que é necessário radicalizar ainda mais a democracia e as formas de debater as bandeiras de lutas em nossas entidades. É necessário fazer ecoar sentimento de cada estudante brasileiro, da mesma forma que ecoou o grito de cada operário, estudante, engraxate ou dona de casa pela redemocratização do país. Grito este que assustou os militares e unificou a classe política, inverso da atualidade, que não assusta ninguém e toma posições somente na pauta governamental.

A UNE e a UEE-SP precisam acabar com essa política engessada, pois todos juntos somos mais fortes e devemos estar alinhados contra o inimigo que é forte e poderoso, porém não comparecem a congressos estudantis. Adversário este, que ataca sem dó nem piedade os mais necessitados e excluem cotidianamente do debate os movimentos de esquerda e do campo popular.

A Luta apenas se inicia.
Por Mais Democracia.

Xeque ou Mate?

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Segundo o Jornal o Globo, O Dep. Federal Ciro Gomes teria admitido uma possível candidatura ao Governo de São Paulo, tal estratégia seria adotada para frear a hegemonia tucana no Estado, que já duram 14 longos e difíceis anos.
A noticia caiu como uma bomba no colo do governador, que é desafeto de Ciro desde os Tempos em que eram ministros, além de ter Ciro no seu Estado atirando pesado contra ele, tem mais um enorme problema que é a disputa interna entre Alckmin e Aloysio Nunes.
Alckmin que já derrotou Serra em duas oportunidades nas brigas internas do partido saiu na frente nas pesquisas, já Aloyzio é o preferido do governador, mas esse insiste em não decolar nas pesquisas.
Tal amarração pode implodir a tão bem sucedida candidatura de Serra ao Palácio do Planalto, já que teria que gastar mais tempo no seu Estado, com um adversário de peso e com envergadura no cenário político que o conhece de longas datas. Certo é que o maior beneficiado nisso tudo seria o PT de Dilma, que nesse cenário teria, o palanque de Ciro Gomes em São Paulo podendo ampliar seus números que hoje são esses:
Segundo a pesquisa CNI/Ibope, o governador tucano de São Paulo, José Serra, lidera a corrida à sucessão presidencial, com 38% das intenções de voto, contra 18% da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que chegou aos 18%. A agora vereadora de Maceió Heloísa Helena (PSOL) registrou 7%.
O presidente do PSB / SP Dep. Federal Marcio França, já demonstrou que é um articulador com muita habilidade, e coloca o atual governador de São Paulo numa situação nada fácil. Resta ao líder do PSB na Assembléia se explicar no partido o que quis dizer com sua declaração. Certo é que a Direção Estadual do PSB nunca declarou apoio ao governo de Serra, mas alguns deputados sentiram-se a vontade em dialogar com o governador, só esqueceram de dizer a Serra que nunca iam poder entregar aquilo que nunca tiveram, essas são as palavras de um dos deputados “É lógico que ele(Ciro) vai enfrentar nossa resistência. Apoiamos o Serra e o candidato dele, Aloyzio Nunes Ferreira (secretário da Casa Civil)” - afirmou o líder do PSB na Assembléia, deputado Luciano Batista.
Basta saber a quem se refere o “nós” que o Deputado Luciano Batista diz, creio que fale do PSDB, pois sabemos que de orgânico no PSB ele não tem nada, e que a base do Partido no Estado de São Paulo esta pronta para caminhar na direção que o PSB - SP apontar, pois acreditamos no projeto que Presidente Marcio França nos apresenta, e isso digo como militante e dirigente da Juventude Socialista brasileira, segmento este que sempre busca a construção de um partido forte acima dos indivíduos e dos interesses pessoais.

Saudações Socialistas

Nota PSB - Capital

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O Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de São Paulo, vem a público manifestar sua indignação e repúdio à ação violenta da Policia Militar dentro do Campus da Universidade de São Paulo (USP) contra estudantes e funcionários dessa Universidade, ocorrida ontém, 9/6, por volta das 17h.
"O pensamento do socialismo democrático não pode admitir que o fantasma da violência policial, tão combatida nos tempos da ditadura, volte a nos assombrar. Para o nosso partido, a liberdade e o diálogo, ainda que muitas vezes difícil, são os principais pilares da dignidade humana."
Vereador Profº. Eliseu Gabriel
Diretório Municipal PSB - Capital

Carta Aberta de Contribuição ao Debate das Políticas Públicas de Juventude

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Os Conselhos Municipais de Juventude têm por finalidade, no âmbito de sua formação, buscar a composição das diferentes visões, opiniões e propostas dos jovens, fortalecendo assim a pluralidade de idéias ao mesmo tempo em que busca uma homogeneidade em torno de um conjunto de ações oriundas de uma plataforma única, visando o fortalecimento desta pauta, na medida em que os eixos debatidos passam a ser entendidos, compreendidos e executados como Políticas Públicas efetivas de/para/com a juventude.
Sua composição deve prioritariamente congregar as mais difusas opiniões e vertentes da transversalidade da política de juventude. Nesse aspecto aos movimentos sociais é incumbida uma grande responsabilidade por sua diversidade e capilaridade de atuação. Este traço idealizador é que norteia a busca pela transformação real, assim como a responsabilidade que o Poder Público deve assumir diante das demandas. Não há que fazer do movimento social um mero legitimador de ações governamentais.
Cada conselho deve ter suas próprias características, mas deve sempre se orientar no sentido de somar esforços e apresentar projetos que se tornem alternativas, para que os cidadãos vejam refletidos neste coletivo seus anseios e necessidades, legitimando-os junto à opinião pública e respaldando-os no exercício das suas atribuições.
Façamos uma reflexão! A mobilização social é fundamental para a construção de projetos alternativos. E tem o papel de elencar demandas, encontrar caminhos e soluções através da expressão de críticas às políticas governamentais que não contemplam a sociedade em especial a juventude paulistana.
Nesse campo, as Juventudes Partidárias compõem importante instrumento da atuação dos agentes políticos, os quais têm capilaridade e visão do campo político institucional, respaldados no acúmulo de debate proveniente dos movimentos sociais que, por sua vez, são alçados a condição de coadjuvantes das políticas, mas continuam a serem desrespeitados por setores governamentais que não assimilaram os conceitos da democracia participativa referendada pela Constituição de 1988.
A união dos movimentos sociais e direções políticas apresenta elementos de força que vem da representatividade e da capacidade de mobilização destas organizações, que juntas em um mesmo bloco de debate podem constituir diversas alternativas políticas. Muitas lutas travadas juntas foram vencidas, como a constituição da Petrobrás, com a campanha “O petróleo é nosso” e mais recentemente a luta pela redemocratização do país.
Não temos a intenção de sermos "donos da verdade", nem das melhores idéias. Porém queremos, a partir deste documento, que a juventude paulistana não seja tratada como objeto de legitimação de ações isoladas, e sim que seja instrumento de interação, permitindo que a população possa criar propostas e efetivar ações provenientes das demandas do campo popular.
Não é o que apresenta, atualmente, o processo de escolha dos representantes ao Conselho da Juventude desta capital, haja vista que a 3ª maior cidade do Mundo, com as mais diversas juventudes existentes e organizadas, deparam se com um processo quadrado, centralizado e sem debate algum sobre metas e caminhos para a função que se propõe iniciar.
A Juventude Paulistana é plural, plural ao ponto de existir nas 31 subprefeituras assessores denominados de juventude, mas que não passam de mero status coloquial. A eleição, quer até ser democrática, mas se mostra inacessível a juventude como um todo. Seu formato e centralização foram feitos para contemplar pequenos grupos, que já interagem entre si e excluir a verdadeira face da juventude paulistana.
O que fazem neste momento os 31 assessores nas subprefeituras?
Por que juntar segmentos antagônicos na composição das cadeiras?
Por que reduzir a participação quando temos tanta diversidade juvenil?
Entendemos que o Conselho Municipal de Juventude precisa buscar em sua composição e instituição o papel de símbolo e reflexo desta homogeneidade, sendo composto de sujeitos sociais e agentes políticos, que se traduzem na força de intervenção política e social, reafirmada no estabelecimento de parcerias com o poder público, partidário e social.
Diante deste cenário precisamos considerar a importância de todos os pensamentos na construção e consolidação de uma conjuntura onde as decisões passam a ser fruto do debate.
O modelo apresentado hoje não contempla o todo, mas apenas alguns interesses. Queremos ampliar este debate e fazer deste conselho um verdadeiro Fórum de idéias da nossa juventude para contribuírem no desenvolvimento de ações e na consolidação das políticas públicas

JUVENTUDE SOCIALISTA BRASILEIRA - SP
Manifeste seu apoio, encaminhe suas considerações para
juventude.psbsp@gmail.com e ajude a construir um debate mais plural.

Câmara deve colocar em votação projetos de interesse da juventude !!!

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O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, recebeu nesta terça-feira o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). Eles pediram a votação dos marcos legais da Política Nacional de Juventude. O grupo foi acompanhado por representantes das juventudes partidárias, por gestores de políticas públicas estadual e municipal, pelo líder partidário, Rodrigo Rollemberg (PSB/DF), além do Secretário Nacional da Juventude.
O Conselho pediu a aprovação do Plano Nacional de Juventude, que prevê políticas de governo para os jovens pelos próximos dez anos; do Estatuto da Juventude, que estabelece direitos e deveres da juventude; e a instituição da Semana Nacional da Juventude. Temer prometeu atender ao pleito e afirmou que a Semana Nacional será realizada ainda este ano entre os dias 23 e 30 na Câmara, quando será colocado em votação o projeto 4530 de 2004, que cria o Plano Nacional da Juventude.
Membro do Conselho, Solisângela Montes, destacou a importância do legislativo na garantia dos direitos do segmento. “Os jovens estão expostos a inúmeros problemas sociais, como desemprego, violência, por isso, o Estado deve protegê-los”, defendeu. Para o representante da Juventude Socialista Brasileira no Congresso, Gabriel Villarim, apesar do governo ter estabelecido uma série programas que garantiram avanços políticos para o setor, o parlamento não pode ficar aquém desta contribuição.


Letícia Alcântara
link: http://www.liderancapsb.org.br/